O problema das obras da Via de Contorno da BR 101, após as eleições, voltou à pauta. Realmente, estamos angustiados com a demora de se concluir e a cada passo que se dá para frente, muitos contratempos surgem. A despeito da concessionária arteris tentar nos acalmar, a ACE, por meio do seu atual presidente (que já vinha atuando sob a égide da nossa e outras entidades, por exemplo, o COMDES) desde anos atrás antevê situações problemáticas.
Antes eram as desapropriações, terras indígenas, falta de contrato no trecho de Palhoça, mas agora outros surgem. Apesar da nossa sugestão de dois anos atrás para evitar ou minimizar os danos na malha viária "residencial" de Palhoça, a concessionária não ouviu e agora está sob demanda judicial pesada, ou hum milhão de reais ao dia por descumprir.
Acontece que, desde os tempos desta obra nos trechos muito menos populosos de Biguaçu e São José, já havia esta reclamação de danos aos pavimentos nãopreparados para tráfego pesado de obra, ou caminhões trafegando com materiais de aterro (pedras da base do pavimento, por exemplo). Acontece agora o mesmo, mas em escala muitas vezes maior. A ACE está em contato com setores decisivos para resolver este e outro problema: prazo de entrega difícil (senão impossível) de ser cumprido.
Confira abaixo matéria jornalística que contou com breve entrevista do Presidente da ACE Professor Engenheiro Civil Roberto de Oliveira Ph.D.
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